Blog do Preletor Cleber de Amorim

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Lição 10- A Defesa da Autoridade Apostólica de Paulo

Lição 10 Trimestre 1 de 2010

Comentário da lição 10, do trimestre 1, de 2010, da lição da Escola Bíblica Dominical, CPAD/CGADB 2010.

Comentarista: Pb Cleber de Amorim.
Contatos: 48 3433-9454; 8806-2526 - Criciúma SC.
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Título: A Defesa da Autoridade Apostólica de Paulo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 10. 1-8,17,18.

A sinceridade de Paulo
II Coríntios 10
1 – Além, disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
2 – Rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns


IDEIAS CENTRAIS DOS TEXTOS ACIMA

TEXTO ÁUREO: II Cor 9.7.
“Cada um contribua segundo propôs em seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama o que dá com alegria”.



NOSSOS OBJETIVOS NESTA AULA SERÃO:
* Conscientizar nossos alunos de que a generosidade tem o princípio em dar, não receber.
* Atender o pobre em sua “necessidade” é um preceito bíblico.
* Poder contribuir é uma benção em nossas vidas.

DIVISÃO TÓPICA

1 – EXEMPLOS DE AÇÕES GENEROSAS (8. 1-6,9; 9. 1,2).
1.1 – O exemplo dos macedônios (vs 8. 1-6).
1.2 – O exemplo de Jesus Cristo (8.9).
1.3 – O exemplo da igreja coríntia (9. 1,2).

2 – EXORTAÇÃO AO ESPÍRITO GENEROSO PARA CONTRIBUIR (8. 7-15).
2.1 – A igreja de corinto foi encorajada a repartir generosamente com os necessitados (8.11).
2.2 – A responsabilidade social da igreja.
2.3 – A generosidade cristã requer reciprocidade mútua dos recursos.

3 – OS PRINCÍPIOS DA GENEROSIDADE (9. 6-15).
3.1 – O valor da liberalidade na contribuição.
3.2 – A igreja deve socorrer os necessitados obedecendo a três princípios que norteiam o serviço social. Título: A Defesa da Autoridade Apostólica de Paulo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 10. 1-8,17,18.

A sinceridade de Paulo
II Coríntios 10
1 – Além, disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
2 – Rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne.
3 – Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne.
4 – Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus para destruição das fortalezas;
5 – Destruindo os conselhos e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo,
6 – E estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.
7 – Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia em si mesmo que é de Cristo, pense outra vez consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos.
8 – Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa de nosso poder, o qual o Senhor nos deu para a edificação e não para a vossa destruição, não me envergonharei,
17 – Aquele, porém que se gloria, glorie-se no Senhor.
18 – Porque não é aprovado quem a si mesmo se gloria, mas sim, aquele a quem o Senhor louva.


IDEIAS CENTRAIS DOS TEXTOS ACIMA

TEXTO ÁUREO: II Cor 1.1.
“Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus...”.

NOSSOS OBJETIVOS NESTA AULA SERÃO:
* Conscientizar-se de que sem a ministerial que recebemos de nosso Senhor Jesus Cristo, jamais conseguiremos desempenhar com eficácia o serviço cristão.
* Compreender que temos de andar de acordo com as leis do Espírito, lutando sempre contra as armas espirituais.
* Explicar o significado da palavra autoridade.

DIVISÃO TÓPICA

1 – PAULO RESPONDE AOS SEUS ADVERSÁRIOS.
1.1 – A aspereza versus a delicadeza de Paulo (10. 1,2).
1.2 – Paulo apela para a ternura e mansidão de Cristo (10. 1,2).
1.3 Paulo diz que sua conduta não era segundo a carne (10. 2,3).

Neste tópico devemos acordar para o seguinte pensamento: A verdade dói? Ela é bem aceita? Quando você vive na verdade, será aceito de todos?
Paulo como ser humano tem a sua personalidade edificada sobre preceitos morais e espirituais que advém desde sua concepção tradicional e religiosa de formação mosaica, israelita e farisaica; até seu encontro com o Senhor Jesus e a nova visão espiritual cristã. Portanto sua cepa é trabalhada de forma que sua consciência acusaria qualquer distorção da verdade teológica inspirada e revelada.
Portanto não pense em um Paulo filosófico e relativista quanto a questões como pecado e comunhão com Deus. Seu ensino era direto e pretensioso, pois tinha como objetivo pontuar e marcar a vida dos cristãos pela comunhão real e espiritual com este Deus Santo, o Deus de Israel.
Em suma, suas palavras embora parecessem duras, eram apenas exortações (ou ajuda) para a saúde espiritual dos coríntios. A analogia dos medicamentos amargos mas com alcance curativo pode ser muito bem subentendida neste contexto.


2 – INIMIGOS E ARMAS EPIRITUAIS DO APOSTOLADO.
2.1 – Os inimigos interiores (vss 4,5).
2.2 – As armas espirituais (vss 4,5).
Como já abordamos em outras lições, e está muito claro e bem delineado neste trimestre, Paulo tinha nos judaizantes “cristianizados”, os seus maiores opositores. Muito embora distantes da visão cristã paulina, mas declarados cristãos por circunstâncias secundárias, pois priorizavam Moisés ao invés de Cristo, estes tais apóstolos estigmatizaram Paulo como revolucionário, extremamente rude em palavras e pseudo apóstolo. Não eram forasteiros, mas membros da igreja com visão muito antagônica a de Paulo.
Infelizmente pela individualidade humana, pela extrema liberdade com que correm os pensamentos formando o que academicamente podemos chamar de correntes, os conceitos teológicos tendem a se difundir em variantes de um mesmo pensamento. De sorte que uma idéia central possa ter nuances múltiplas para uma mesma verdade, gerando cheques e até mesmo divisões e discórdias. Paulo por estes motivos adquiriu inimigos internos, que convivem em torno da mesma cruz, mas que possuem interesses distintos. Devemos ter muito cuidado com relação a esta realidade. Cristo afirma que um reino dividido não subsistirá.
Porém Paulo afirma ter o evangelho a arma imperiosa para confirmar seu ministério. A destruição de fortalezas, ou do reino das trevas era a meta maior de Paulo, e a maneira máxima de externar sua condição apostólica. Este pensamento nos trás a idéia de que todo ministro de Cristo, necessariamente deve ser confirmado por Deus com demonstrações de poder e autoridades divinas. Sobre autoridade falaremos a seguir.

3 – A PERSPECTIVA DE PAULO SOBRE AUTORIDADE.
3.1 – O significado de autoridade.
3.2 – A perspectiva de Paulo quanto a autoridade espiritual.
Irmãos, usemos aqui o exemplo dos militares para expor esta verdade. Quando você é militar de uma baixa patente, você é aparamentado dentro de um nível operacional, para enfrentar os mais variados tipos de situações de risco. Da mesma maneira um cristão, ao aceitar a Cristo é alistado nas fileiras espirituais do exército do Senhor. Desta forma ele recebe a indumentária, a farda (armadura, Ef 6), depois recebe as armas de guerra (no caso bíblico o poder At 1.8) para poder atacar.
Porém um soldado, não pode sair a esmo atirando quando ou em quem bem entender. Antes em meio às situações próprias de guerra, na criticidade da adversidade proposta pelo adversário, mesmo assim ele só poderá usar deste poder se for autorizado pela patente superior, pois corre o risco de ser processado e responsabilizado por eventuais danos causados por sua ação autônoma pela justiça militar. Assim também é na vida espiritual, pois a autoridade vem do Senhor, e é Ele quem detém a capacidade de delegar positivamente ou não sobre as situações em que passarmos. Pois senão vejamos, quantas orações são feitas para que haja a cura e a cura não vem? Porque pedimos (ou decretamos, exigimos e determinamos) tanto, e não recebemos? Porque em determinadas situações em que deveríamos interceder, decretamos! Onde deveríamos pedir exigimos!
Precisamos ouvir a assertiva divina nos autorizando a por o cajado no mar para que ele se abra, a ouvirmos a voz de Deus para depois profetizar e por aí vai. Senão corremos o risco de afetar a rocha para que dela saia a água das benção modernas exigidas por esta geração com o nosso dom (poder), e usar o dom em causa própria e depois sermos rejeitados pelo Senhor!
O poder está em nós desde o pentecostes, porém a autoridade permanece com o Senhor e é delegada a quem Ele quiser. A igreja é autorizada a pregar, ensinar e batizar. A consequência desta obra é cura, milagres e libertação. Ademais, o próprio Senhor mostrará quem é dEle ou não, quem tem a autoridade ou não. Paulo usa seus resultados ministeriais como prova para quem quisesse e pudesse compreender pela livre posição ou por humildade mesmo.

CONCLUSÃO
Deus abençoe a todos, e uma ótima aula a você caro professor.
3.3 – A graça de contribuir.

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